domingo, 12 de outubro de 2008

Berlim III - O império contra-ataca

Este era o último dia da Paola e do Maurício em Berlim, por isso agilizamos as coisas pela manhã. Fomos direto na Adidas Originals, bem legal, coisas diferentes. Eu esperava mais, mas mesmo assim a loja é duca. Entramos em outras lojas e acabamos no Hackescher Markt, uma praça com feirinha e restaurantes ao ar livre.


















Paramos para almoçar e nos despedirmos. Comida gostosa, ceva gelada, solzinho batendo, sensação boa.







































Nos despedimos e continuamos nossa caminhada: voltamos ao DDR Museum, só que desta vez nós entramos. Muito maluco, mostrava como era a vida na Alemanha Oriental. Muita viagem: primeiro a comunidade, depois o indivíduo. Bastante interativo, podemos tocar em tudo.
A foto abaixo é do cara que marcou o gol da vitória da Alemanha Oriental sobre a Alemanha Ocidental na copa de 1974, o maior feito esportivo do país. E isto está num museu!!!


















Passamos novamente pela Berliner Dom, só que hoje com solzinho. Olha que lindo. Agora que eu vi: bem a direita aparece a torre da tv.


















Continuamos caminhando pela Unter den Linden e entramos na Friedrichstrasse. Continuando por esta rua chegamos ao Checkpoint Charlie.























O Checkpoint Charlie era o único lugar por onde os alemães ocidentais poderiam entrar na Alemanha Oriental. Muita gente morreu por aqui... (orientais tentando fazer o caminho inverso).






















Seguindo o trajeto do muro chegamos até Topographie des Terrors, uma exposição a céu aberto. Na verdade este lugar, com uma parte subterrânea, serviu de local para duas instituições "do mal": a Gestapo, polícia do Hitler, e a Stazi, polícia da Alemanha Oriental.


















Na foto acima dá para ver o muro, e abaixo dele, no subterrâneo, ficavam as celas daqueles que eram contra o sistema dominante. Neste local foi onde vi a única foto do Adolf na cidade. É incrível, eles fazem de tudo para esquecer esta página negra da Alemanha. O que rola hoje é muitos velhinhos contando para seus netinhos que eles não eram nazistas, eles ajudavam os judeus...


















Muito forte de ver, fiquei emocionado. Na foto abaixo, a Mari está olhando para o Muro de Berlim, e do outro lado está o Topographie.


















Continuamos caminhando pelo bairro e fui procurar um lugar que, pelo menos para mim, diz muito: achei o Hansa Studios, onde o U2 gravou o disco que eu mais curto, Achtung Baby, que por sinal dá nome ao blog. Bah, me senti todo arrepiado. Sei que para outras pessoas não diz nada, mas para quem curte é especial. Ah, lá também o Depeche e o David Bowie gravaram alguns discos. Dizem que os dois melhores do Bowie foram gravados lá. Deve ter algo de especial.


















De lá caminhamos até a Potsdamer Platz, e novamente fomos ao Sony Center. Lá entramos no museu do filme, por ali também é o local onde se realiza o Festival de Berlim. Mais umas fotos do muro e paramos num café, onde ficamos observando o movimento. Comi um apfelstrudel maravilhoso, aliás o único doce realmente doce da viagem.

















Quando anoiteceu, caminhamos até o Portão de Brandemburgo, que fica lindo a noite.


































Voltamos caminhando até a Alexanderplatz (mais uma pernada!) e ficamos fazendo fotos da Fernsehturm, que adoramos.























Chegamos no hotel e colocamos os pés para cima, para descansarmos... Depois planejamos o nosso último dia em Berlim.

Nenhum comentário: